sexta-feira, 22 de julho de 2011

Nota do Sinte contestando a publicação da Assembleia Legislativa


O SINTE/SC refuta as informações publicadas na mídia catarinense pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina em informe pago, com o título “Novos salários dos professores: conheça melhor a lei aprovada”, no dia 21 de julho. O Sindicato garante que as informações publicadas sobre os valores e percentuais concedidos aos trabalhadores da Educação da rede pública estadual catarinense não correspondem aos fatos e nem ao que será pago aos trabalhadores da Educação.
Para a categoria, a nota tem o objetivo de confundir a população e também de dirimir o peso da consciência dos deputados da base aliada do governo do duro golpe contra a educação e trabalhadores catarinenses no dia 13 de julho passado, quando votaram favoravelmente ao Projeto de Lei Complementar 0026/2011, de autoria do executivo, e que destrói com o plano de cargos e carreira do magistério.
Os trabalhadores da Educação, surpreendidos com a falta de veracidade da nota pública pela ALESC, questionam a origem das informações; pois, no dia 13 de julho, os deputados da base governistas não souberam justificar seus votos e mostraram total desconhecimento da matéria ao utilizarem em seus discursos recortes de jornais para justificarem a retirada de direitos históricos do magistério.
O SINTE/SC, através de sua coordenação estadual, publicará nos próximos dias, uma nota informando de forma correta e responsável as perdas sofridas com o PLC 0026/2011. E encaminhar solicitação à ALESC para que retifique a informação. 
O trabalhadores em Educação, que suspenderam a greve após 62 dias de paralisação, continuam firmemente mobilizados na luta por seus direitos, e se mantêm em estado de greve na busca de valorização profissional e salarial.

Um comentário:

Flávio José disse...

Isso é um blefe, inverdades e demagogia dos deputados.Esta notícia é uma farsa!
Comparando suas folhas de pagamento constatamos que as informações publicadas sobre os valores e percentuais não correspondem aos fatos e nem ao que será pago aos trabalhadores da Educação. MATÉRIA PAGA!!!