terça-feira, 30 de agosto de 2011

Situação de liberação dos recursos das obras em Imaruí

Samambaia, tudo liberado


Vila Paraíso - Só foi liberado o que o Denner Barreto conseguiu através do deputado federal João Pizzolatti. Até o momento o prefeito não consegui a liberação do recurso e os moradores aguardam o término da obra que já se arrasta por muito tempo.


Conforme a coluna de Manoel Viana no jornal Popular:


Pai da CriançaO deputado federal João Pizzolatti reservou R$ 98 mil no orçamento do Ministério das Cidades de 2008 para Imaruí. O recurso será utilizado para pavimentação e drenagem da rua Jessé Silva (no Centro), nas comunidades Samambaia e Ribeirão de Imaruí e em frente à Igreja Católica. Como resta iniciar a obra apenas em Samambaia, vários indivíduos surgiram afirmando ser o pai da criança. No entanto, justiça seja feita: o grande articulador para a realização destas obras foi Dener Barreto.

sábado, 27 de agosto de 2011

Parabéns Imaruí!!!


Hino do município de Imaruí


Letra de Marcio Thiesen

Melodia: Emerson Pacheco de Souza e Josiane Pacheco de Souza Thiesen

Na Beleza ao sul do Brasil,
Despontou um lugar sem igual,
Um pedaço então esquecido,
Destacou-se no litoral.

Descendentes dos açores trouxeram,
A cultura e mistura de raças,
De origens jamais esquecidas,
Nos deram clamores de graças.

Imaruí, Imaruí,
Pequena jóia no sul do Brasil,
No litoral, tanta grandeza,
E amor a terra jamais se viu.

Freguesia gerou o progresso,
E por severos foi saqueada,
O massacre nos lembra a história,
E a coragem de um povo de raça.

A cultura também se consagra,
Entre as glórias de nosso Imaruí
Religião sempre forte e presente,
Terra querida de amor sem fim.

Imaruí, Imaruí,
Pequena jóia no sul do Brasil,
No litoral, tanta grandeza,
E amor a terra jamais se viu.

Com a pesca e agricultura,
As margens da lagoa azul,
Que sustentam as nossas famílias,
Tem fartura na região sul.

Hoje humilde ilustre e serena,
Natureza de terras bem farta,
Brilha o sol, reflete a luz,
No esplendor e nos verdes das matas.

Imaruí, Imaruí,
Pequena jóia no sul do Brasil,
No litoral, tanta grandeza,
E amor a terra jamais se viu.

121 anos de história.
Comemorar aniversário é festejar, mas para festejar precisaríamos ter Saúde, Educação de qualidade, escolas abertas à comunidade. Professores bem remunerados e capacitados. Uma agricultura forte, apoio aos agricultores e pescadores. Incentivo ao esporte, ações na área de turismo.
Estradas boas, transitáveis, respeito e atenção às crianças e aos idosos.
Transparência nos atos do governo, democracia, respeito ao cidadão.
Que Deus possa iluminar e abençoar cada imaruiense e que possamos num futuro bem próximo realmente comemorar a alegria e satisfação de viver em Imaruí. Que cada criança, jovem, adulto, cada cidadão possa dizer e sentir que vale a pena viver aqui. 
Que os governantes repensem sua forma de administrar e possam resgatar a autoestima do povo de Imaruí.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

STF publica decisão que institui Piso Nacional dos Professores


O Supremo Tribunal Federal (STF) publicou nesta quarta-feira o acórdão do julgamento ocorrido em abril que reconheceu a constitucionalidade da lei que criou o piso nacional do magistério. Alguns governos estaduais e prefeituras estavam aguardando a publicação do acórdão para se adequar à legislação.
A lei do piso foi sancionada em 2008 e determinou que nenhum professor da rede pública com formação de nível médio e carga horária de 40 horas semanais pode ganhar menos de R$ 950 por mês. Com a correção, o valor do piso este ano passou para R$ 1.187. Quando a lei foi aprovada, cinco governadores entraram no STF questionando a constitucionalidade do piso nacional.
Este mês, professores de 21 estados pararam as atividades para exigir o cumprimento da lei. Para a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), "a decisão do STF, tão aguardada por milhões de trabalhadores em educação, torna incontestável qualquer opinião que desafie a constitucionalidade e a aplicação imediata da lei".
O STF confirmou, no julgamento, que o piso nacional deve ser interpretado como vencimento básico, isto é, sem gratificações e outros adicionais. As prefeituras alegam que não têm dinheiro para garantir o salário de acordo com o que determina a lei. Levantamento feito pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) com 1.641 prefeituras mostra que, considerando o piso como vencimento inicial, a média salarial paga a professores de nível médio variou, em 2010, de R$ 587 a R$ 1.011,39. No caso dos docentes com formação superior, os salários variaram entre R$ 731,84 e R$ 1.299,59.
Outro levantamento, feito pela CNTE com os sindicatos filiados, mostrou que 17 estados não pagam aos professores o valor mínimo estabelecido em lei. Não há levantamento sobre o cumprimento da lei nas redes municipais.
Estados e municípios podem pedir ao ministério da educação (MEC) uma verba complementar para estender o piso nacional à todos os professores. Para conseguir o dinheiro, é preciso comprovar que aplica 25% da arrecadação em educação, como prevê a constituição federal, e que o pagamento do piso desequilibra as contas públicas. O MEC tem R$ 1 bilhão disponíveis para este fim, mas, desde que a lei foi criada, nenhuma das prefeituras que solicitaram a complementação de recursos cumpriu as exigências necessárias para receber o dinheiro.

domingo, 21 de agosto de 2011

Programação do Aniversário de Imaruí


Sexta-26
07hs e 30min - Rádio Litoral irá transmitir o programa exclusivo "Pergunte ao Prefeito", onde o prefeito Amarildo Matos de Souza responderá as perguntas feitas pelos ouvintes.


Observação - As perguntas deverão ser enviadas até quinta-feira, pois o prefeito não aceitará perguntas ao vivo. Ou seja, não tem coragem de enfrentar o povo.

Que feio prefeito!!!

Imarui - uma imagem vale mais que mil palavras (desconheço a autoria da foto)


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Estados e municípios devem se adaptar à lei, diz Haddad



O ministro da Educação, Fernando Haddad, declarou nesta quarta-feira, 17, em Porto Alegre, que considera justa a greve dos professores da educação básica. “Não há mais o que discutir, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou constitucional o piso salarial de R$1.187,14. Estados e municípios devem agora se adaptar e cumprir a Constituição Federal”, afirmou Haddad.


O ministro esteve na manhã de quarta-feira em Curitiba, onde participou do evento Sala Mundo Curitiba 2011 – Encontro Internacional de Educação. Ele lembrou aos participantes que há uma linha de crédito, por meio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), que permite à União complementar os recursos daqueles estados e municípios que comprovem carência de recursos para pagar o piso salarial nacional para professores da educação básica. “Infelizmente, até o momento, nenhum dos municípios conseguiu atestar que precisa de mais recursos para pagar o salário devido aos professores de suas redes”, disse.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Novas contratações na prefeitura de Imaruí

A administração do prefeito Amarildo Matos de Souza é totalmente interesseira, é de apadrinhamento e agora visando as eleições de 2012. Segundo o próprio prefeito há necessidade de diminuir o número de funcionários, principalmente na educação para economizar e para respeitar o lei de responsabilidade fiscal.
Mas ele vai contra suas próprias palavras, quando encaminha projeto de lei para câmara de vereadores para contratação de COORDENADORES, que são pessoas contratadas com um dos mais altos salários da prefeitura. Alguns são contratados, mas atuam em outras áreas, ou seja, é visível o objetivo da contratação - Apadrinhar politicamente. 
Os funcionários chegam a brigar por espaço dentro da prefeitura, alguns já trabalham em "Aquários", quando chega mais um, por exemplo, é determinado que esse ceda seu espaço para o novo que está sendo contratado.
Enquanto isso os funcionários efetivos, àqueles que recebem os menores salários não são respeitados e valorizados, a exemplo dos professores que não recebem o piso salarial e dos demais funcionários que receberam um reajuste salarial menor do que a que foi solicitado e ainda parcelado, pois o prefeito disse que não tinha como pagar.
Esses "COORDENADORES", são pessoas que o prefeito assumiu compromisso político e que por algum motivo não conseguiu privilegiar anteriormente. Outros exerciam o cargo de ser secretário e precisaram ser aproveitados em outro cargo que garantisse um super salário na prefeitura,  outros ainda não tinham sido contratados desde o início de sua administração, e agora com as eleições se aproximando não podem ficar de fora da administração.
Enquanto isso vemos professores chorando diante da desvalorização e desrespeito pela classe. Vemos funcionários desmotivados, insatisfeitos com a atual administração.
Você conhece os COORDENADORES contratados pela atual administração e sua atividade no dia-a-dia?
Nos últimos dias o prefeito enviou esses 2 (dois) Projetos de Lei para contratação, que teve os votos contrários dessa vereadora e do Vereador Vando, mas como somos minoria absoluta, é claro que foi aprovado e o prefeito já fez as contratações.
Com a palavra os funcionários e o povo imaruiense.
Clique para ampliar:



segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Vem aí Paralisação Nacional pelo Piso, Carreira e PNE

A CNTE convoca todas as entidades filiadas a participarem da paralisação nacional que vai acontecer no dia 16 de agosto. O principal objetivo da mobilização será cobrar a implementação do Piso nos estados. Mesmo com a aprovação da Lei do Piso e com o reconhecimento da sua legalidade por parte dos ministros do STF, professores de alguns municípios e estados ainda não recebem o valor estipulado em lei. Assim,  a Confederação orienta a todos os sindicatos que participem dessa luta pela implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). É preciso que o processo de negociação com os governos inicie com o valor de R$ 1.597,87, defendido pela entidade como vencimento inicial na carreira.

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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A Municipalização do Ensino Fundamental - Dúvidas, insegurança, problemas...

O momento é de dúvidas, insegurança e muita preocupação por parte dos professores estaduais, e municipais, em relação as mudanças que poderão ocorrer em virtude da municipalização do ensino fundamental.  É fundamental que estado e município possibilitem espaços para discussão. Muitas são as dúvidas, em relação à situação dos professores, das merendeiras,  dos demais profissionais. Quais as escolas que serão municipalizadas, quando, enfim, muita coisa precisa ser esclarecida. O município de Tubarão já optou pela municipalização, outros municípios ainda estão decidindo. No jornal Notisul de hoje, (04 de agosto), foi publicado que o município de Imaruí também tem interesse na municipalização. Outras fontes também informaram que o prefeito Amarildo já sinalizou a vontade de receber alunos, professores e os prédios do estado. No entanto, os vereadores de situação, votaram contra o requerimento que solicitava uma Audiência Pública para debater o assunto. Nessa administração não existe diálogo. As coisas são impostas, as comunidades não têm o direito de manifestar sua opinião.

Reforçando - O problema não é apenas para os profissionais do estado, os do município também enfrentarão problemas.

Confira a nota no Notisul de hoje

Municipalização também é debatida em outras cidades

A municipalização do ensino fundamental é discutida em outros municípios da região. Em Laguna, integrantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte) marcaram uma audiência com o prefeito Célio Antônio (PT), na próxima terça-feira, para discutir o assunto. Também existe a possibilidade de nucleação de algumas escolas.
Esta também é uma possibilidade na Cidade Azul, nas comunidades onde há duas escolas. Para o secretário de educação da prefeitura de Tubarão, Felipe Felisbino, um dos benefícios da municipalização será a uniformização didática e pedagógica do ensino fundamental. Em Imaruí, a prefeitura também é está favorável a modificação.

Professores estaduais fazem mobilização contra a municipalização do ensino fundamental em Tubarão


A mobilização dos professores estaduais contra a municipalização do ensino fundamental em Tubarão pegou o secretário de Educação da Cidade Azul, Felipe Felisbino, de surpresa. Segundo ele, a atribuição de conversar com os professores e comunidade escolar é do Estado.
“Isso me surpreende porque pensávamos que as discussões já estavam mais avançadas. Na medida em que o governo faz a proposta e até envia uma comissão técnica para fazer uma avaliação das escolas, é porque a municipalização é dada como certo. Concordamos que é preciso discutir ainda muitos pontos, mas, de forma geral, a municipalização trará benefícios”, afirma o secretário.
Entre os pontos citados pelo secretário está a uniformização do currículo do ensino fundamental (inclusive, com o projeto político-pedagógico), aumento do número de alunos possibilitará um incremento nos valores do Fundeb e do salário-educação, além de otimizar a carga horária dos professores e o uso dos espaços. “Com o aumento de 4 mil alunos, receberemos verbas para dar mais condições de atender estes estudantes, sem a necessidade de contratar mais professores. Com o nosso quadro poderemos atender tranquilamente estes alunos, pois seria feita uma avaliação e redistribuição de alunos e professores por escolas. Já os professores do Estado poderiam ser aproveitados em outras unidades da rede estadual”, afirma Felisbino.

Segundo o secretário, é necessário discutir os procedimentos para a municipalização. “É preciso discutir como isso será feito na prática. Como ficam os prédios, se serão transferidos para o município. Das 14 escolas previstas, 10 foram reformadas ou reconstruídas e as outras quatro estão em processo de reforma e devem estar em condições também. É preciso ver como fica a situação dos professores, o pagamento deles, sua situação na carreira, se serão realocados em outras escolas e, principalmente, a situação daqueles que já trabalham no município e, assim, acumulariam 60 horas. Nada disso foi tratado ainda e não há previsão por enquanto”, relata Felisbino.

Fonte: Diário do Sul